segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Resumo do livro

                                                 Senhora
                                         José de Alencar

   O livro Senhora retrata a história de uma moça que na época tinha 18 anos. Ela era mais educada e delicada que qualquer outra jovem naquela cidade. Ela continha uma beleza inegualável, por isso era muito apreciada e elogiada por todos. Ninguém a conhecia e logo buscaram informações acerca da grande novidade do dia.
   Seu nome era Aurélia. Era orfã e tinha como companhia uma velha parenta viúva que chamava-se Dona Firmina, que andava com Aurélia pela sociedade.
   Dona firmina era como uma mãe de encomenda, porque naquele tempo não era aceito a emancipação feminina. Constava também que Aurélia tinha um tutor. Senhor Lemos.
   A convicção geral era que o futuro da moça dependia de seus caprichos; e por isso todas as adorações iam prostar aos próprios pés do ídolo.
   Assaltada por uma turba de pretendentes que a disputavam como o prêmio de vitória. Mas como era esperta ficava de olho nos perigos que podia se envolver.
   Não era um triunfo que ela julgasse digno de si, a torpe humilhação dessa gente ante sua riqueza. Era um desafio que lançava ao mundo; orgulhosa de esmagá-lo sob a planta, como a um réptil venenoso.
   E o mundo é assim feito; que foi o fulgor satânico de beleza dessa mulher, a sua maior sedução.
   As revoltas mais impetuosas de Aurélia eram justamente contra a riqueza, apesar de suas prendas, recebia como rainha desdenhosa, a vassalagem que lhe rendiam.
   Por isso mesmo considerava ela outro, um vil metal que rebaixava os homens; e no íntimo sentia-se profundamente humilhada pensando que toda essa gente que a cercava, ela não merecia uma só das bajulações que atributavam a casa um de seus mil contos de réis.
   Convencida de que todos os seus inúmeros apaixonados, sem exceção de um, a pretendiam unicamente pela riqueza, Aurélia reagia contra essa afronta, aplicando a esses indivíduos o mesmo estalão. Assim, costumava indicar o merecimento de cada um dos pretendentes, dando-lhes certo valor monetário.
   Uma noite, no Cassino, a Lísia Soares que fazia-se íntima com Auŕelia e desejava ardentemente vê-la casada, dirigiu-lhe um gracejo sobre Alfredo Moreira, rapaz elegante que chegara recentemente da Europa.  Ria-se de tudo o que Aurélia dizia. Um gesto muitas mães de moças achavam ruim para meninas bem-educadas.
   Alfredo Moreira era um rapaz direito, estudioso e aplicado. Era o que falavam sobre ele.
   Os admiradores de Aurélia, sabiam que ela era misteriosa

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Introdução

      Aurélia Camargo moça de 18 anos,pobre e órfã, tinha como companhia uma parenta viúva,chamada Dona Firmina. Tornou-se rica ao receber a herança do avô.A velha senhora era como uma mãe de encomenda, já que naquele tempo não havia ainda a emancipação feminina.
     Ela era educada e delicada,uma moça formidável.Apreciada por todos, tinha muitos admiradores.Sendo que alguns eram só interessados por sua beleza e dinheiro.
    Senhor Lemos, tutor de Aurélia,foi chamado para discutir o casamento da jovem.Fernando Seixas seria quem casaria com Aurélia.Ela não sabia do acordo que foi feito que ele receberia 100 contos de ŕeis, mas precisava de 20 contos de réis a vista.Dias depois é feio oficialmente o pedido de casamento.Eles eram namorados quando adolescentes, mais Seixas preferiu deixá-la porque tinha vergonha de sua pobreza.Porém, Aurélia nunca ligara para isso, já que amava Seixas. É quando ela aceita o pedido que a história se torna mais romântica já que o amor entre eles,nunca acabara.
    Esse livro utiliza uma linguagem de difícil entendimento.São usadas palavras antigas que poucas pessoas sabem o significado.Complicando assim,a interpretação da história.
   A obra é destinada ao público adulto e jovem.Por conter palavras desconhecidas e antigas, pode não ser o melhor livro para crianças ou adolescentes.Como mostra,uma história romântica seria interessante para muito jovens.
   A história retrata um romance antigo,narrado pelo autor José de Alenca.Que mostra, que o amor verdadeiro nunca morre.Mesmo que haja rancor e mágoas,o verdadeiro amor há de prevalecer.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

que amor *u*

Sou do tempo em que: Aniversariantes levavam ovadas, o pão frances era 10 centavos, o "peraí mãe" era pra não sair da rua, e não do computador. Crianças tinham tamagushi e não celular, kinder ovo era 1 real. Crianças colecionavam tazo, brincávamos de elástico, de amarelinha, pega-pega, esconde-esconde, tocava a campainha do vizinho e corria. 

haha, que fofos *-*

Quando eu estou lavando a louça e colocam mais um prato na pia:





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